Que haja luz e não escuridão dentro de mim.
Que essa tristeza que sinto no coração,
Transforme-se em sabedoria;
Por mais dolorido que seja.
Que meus olhos não ceguem-se,
Em devaneios ingênuos.
Que a vida me ajude a me tornar mais forte.
Pra tudo que é ruim, que seja decretada a morte.
Que eu renasça minha própria sorte,
Na esperança de dias e pessoas melhores.
Sentimentos, caneta e papel é um espaço dedicado às inúmeras inspirações que a vida me traz, sejam elas boas ou ruins, alegres ou tristes, divertidas ou irônicas, reflexivas e nostálgicas ou apenas coisas que brotam de um sonho ou do nada. O objetivo é expressar em palavras, o que dita a mente e o coração! O título do blog faz menção ao método que ainda utilizo para escrever meus versos, poesias e canções: Sentimentos, caneta e papel na mão!
14 de abril de 2015
8 de abril de 2015
A minha paz
Busco desesperadamente reencontrar
A paz que se desprendeu de mim
No momento em que me tiraram
O que eu mais amava fazer.
Sinto que nada pode suprir
O tamanho da falta que sinto
De sentir a leveza do corpo são;
Que ora antes me abrigava...
Dançava e cantava feliz.
Tão leve que flutuava sonhador
Com o coração cheio de anseios
E de desejos por realizar.
Cortaram minhas asas.
Furaram meus olhos.
Sugaram meu espírito.
Nem pernas sobraram,
Para correr tão depressa,
Quanto o mal que me consome
E recuperar tudo o que perdi.
Cadê o conforto que não encontro,
Onde está o final desse túnel,
Do martírio que não chega ao fim.
Como é dolorido me sentir assim.
É tão difícil batalhar todos os dias,
Pra não cair no abismo pra sempre.
A fé por mais que seja grande,
Em alguns dias parece fraquejar;
Como vela prestes à se apagar.
Um fogo frágil, fraco e velado
Mas ainda sim à iluminar.
O caminho que sigo é de espinhos,
Sei que desejam me perfurar.
Suporto a dor que carrego,
No fardo que levo sem parar.
Preciso sair desse labirinto,
De tormento e tantas frustrações.
Não aguento mais essa chuva,
Que me lava e também me leva;
Nesse temporal de desilusões.
A paz que se desprendeu de mim
No momento em que me tiraram
O que eu mais amava fazer.
Sinto que nada pode suprir
O tamanho da falta que sinto
De sentir a leveza do corpo são;
Que ora antes me abrigava...
Dançava e cantava feliz.
Tão leve que flutuava sonhador
Com o coração cheio de anseios
E de desejos por realizar.
Cortaram minhas asas.
Furaram meus olhos.
Sugaram meu espírito.
Nem pernas sobraram,
Para correr tão depressa,
Quanto o mal que me consome
E recuperar tudo o que perdi.
Cadê o conforto que não encontro,
Onde está o final desse túnel,
Do martírio que não chega ao fim.
Como é dolorido me sentir assim.
É tão difícil batalhar todos os dias,
Pra não cair no abismo pra sempre.
A fé por mais que seja grande,
Em alguns dias parece fraquejar;
Como vela prestes à se apagar.
Um fogo frágil, fraco e velado
Mas ainda sim à iluminar.
O caminho que sigo é de espinhos,
Sei que desejam me perfurar.
Suporto a dor que carrego,
No fardo que levo sem parar.
Preciso sair desse labirinto,
De tormento e tantas frustrações.
Não aguento mais essa chuva,
Que me lava e também me leva;
Nesse temporal de desilusões.
7 de abril de 2015
Graciosa
Grande pequena mulher,
Que ri de uma coisa qualquer.
Não consegue conter o seu riso,
A risada pura como o paraíso.
Inocência notável.
Impaciência perceptível.
Tão sincera pequena mulher.
Que não cansa de lutar e rir.
O riso faz parte do seu acervo
De armas de amar e sobreviver.
Seja no amor ou na dor,
Nunca deixa de gargalhar,
Pois o riso te enche de graça
E mesmo da desgraça;
Ela consegue rir.
Tão grande é o tamanho
Dessa graça de achar graça da vida
Que nunca para de surpreender,
Que faz dela engraçada e bela
Uma fera que faz graça,
Da beleza de se sentir agraciada
Pela gratidão de poder sorrir,
E viver a vida de forma graciosa.
Que ri de uma coisa qualquer.
Não consegue conter o seu riso,
A risada pura como o paraíso.
Inocência notável.
Impaciência perceptível.
Tão sincera pequena mulher.
Que não cansa de lutar e rir.
O riso faz parte do seu acervo
De armas de amar e sobreviver.
Seja no amor ou na dor,
Nunca deixa de gargalhar,
Pois o riso te enche de graça
E mesmo da desgraça;
Ela consegue rir.
Tão grande é o tamanho
Dessa graça de achar graça da vida
Que nunca para de surpreender,
Que faz dela engraçada e bela
Uma fera que faz graça,
Da beleza de se sentir agraciada
Pela gratidão de poder sorrir,
E viver a vida de forma graciosa.
1 de abril de 2015
Amor verdadeiro
Dos amores que vivi,
Penso que com todos aprendi;
Que o amor é feito de várias partes
Que culminam no verdadeiro amor.
Os amores que o antecedem
Nos ensinam à reconhecer
Quando o verdadeiro chegar.
O amor de verdade é leve,
Não é um amor qualquer.
Ele voa dentro do coração,
Flutua no céu da boca,
E repousa no chão da alma.
Para sabermos quem ele é,
Nos gela a espinha e faz suar,
Seja num beijo ou olhar.
Faz sentir o coração disparar
Ao encontrar a parte que faltava,
Para o ciclo se fechar.
Quanto sofrimento e dor
Até encontrarmos realmente o amor,
Aquele amor que não se justifica.
O amor que não se explica,
Pela leveza que nos faz sentir
Pela pureza impregnada nele
Que nada pode substituir.
O amor verdadeiro não cabe
Nos seres de almas pequenas
Pois ele transborda sabedoria.
O amor puro não sufoca,
Não te obriga à ficar.
O amor verdadeiro não julga;
Enobrece o espírito e devolve a paz.
Esse amor te dá asas e deixa voar
E sabe que é nele que sempre irá pousar
Pois ele apenas te coloca no lugar,
De onde nunca desejará partir.
Penso que com todos aprendi;
Que o amor é feito de várias partes
Que culminam no verdadeiro amor.
Os amores que o antecedem
Nos ensinam à reconhecer
Quando o verdadeiro chegar.
O amor de verdade é leve,
Não é um amor qualquer.
Ele voa dentro do coração,
Flutua no céu da boca,
E repousa no chão da alma.
Para sabermos quem ele é,
Nos gela a espinha e faz suar,
Seja num beijo ou olhar.
Faz sentir o coração disparar
Ao encontrar a parte que faltava,
Para o ciclo se fechar.
Quanto sofrimento e dor
Até encontrarmos realmente o amor,
Aquele amor que não se justifica.
O amor que não se explica,
Pela leveza que nos faz sentir
Pela pureza impregnada nele
Que nada pode substituir.
O amor verdadeiro não cabe
Nos seres de almas pequenas
Pois ele transborda sabedoria.
O amor puro não sufoca,
Não te obriga à ficar.
O amor verdadeiro não julga;
Enobrece o espírito e devolve a paz.
Esse amor te dá asas e deixa voar
E sabe que é nele que sempre irá pousar
Pois ele apenas te coloca no lugar,
De onde nunca desejará partir.
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