Grande pequena mulher,
Que ri de uma coisa qualquer.
Não consegue conter o seu riso,
A risada pura como o paraíso.
Inocência notável.
Impaciência perceptível.
Tão sincera pequena mulher.
Que não cansa de lutar e rir.
O riso faz parte do seu acervo
De armas de amar e sobreviver.
Seja no amor ou na dor,
Nunca deixa de gargalhar,
Pois o riso te enche de graça
E mesmo da desgraça;
Ela consegue rir.
Tão grande é o tamanho
Dessa graça de achar graça da vida
Que nunca para de surpreender,
Que faz dela engraçada e bela
Uma fera que faz graça,
Da beleza de se sentir agraciada
Pela gratidão de poder sorrir,
E viver a vida de forma graciosa.
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