30 de setembro de 2011

Soneto da solidão

Vazio de uma noite quente

Do coração triste e carente

E uma alma desconsertada 

De uma vida desencantada

Os sonhos que se sonhou

Tornam-se uma semi vida

Algo que não materializou

Uma aquarela descolorida

E a brisa fresca não chega

Para refrescar a minha dor

Me derreto como manteiga

Desabrocho como uma flor


Nota: Licença poética!!! Era pra ser um soneto, mas não foi! Porém o título permanece!!! Trilha Sonora do dia: Norah Jones.

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