17 de novembro de 2012

A menina que só tinha ninguém

E ela Desistiu de viver em paz,
A vida foi amarga demais.
Cansada sentada no chão,
Chorava seu próprio caixão.
Lavando a terra de lástima,
Afogando seu pobre coração.
Cobriu-se das mais belas flores,
E pra sempre enterrou suas dores.

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